v. 1 Saggi sulla teoria della conoscenza. t.1.Saggio primo: Sui limiti e l'oggetto della conoscenza a priori.--t.2 Filosofia della metafisica parte prima - La causa efficiente.

Le recueil d'études Contempler l'infini invite le lecteur à étudier la fonction de l'acte contemplatif dans son rapport à l'espace et au temps, en s'interrogeant notamment sur la valeur et la portée épistémiques de cet acte (d'un point de vue mathématique, philosophique, phénoménologique, esthétique, artistique, linguistique et poétique) lorsqu'il se détermine en relation à une réalité représentée comme "infinie" (Dieu, âme, cosmos, etc.). Ce livre est conçu dans un contexte éminemment interdisciplinaire, l'objectif étant de comprendre comment cette articulation subtile des (...) deux concepts peut être abordée selon des méthodologies et des lexiques très différents mais bien souvent complémentaires sur le plan épistémologique. Le recueil regroupe les études et les réflexions des chercheurs français et hongrois de différentes spécialités (mathématiques, philosophie, esthétique. phénoménologie, théologie, linguistique et littérature). (shrink)

This paper investigates the cultural significance of black holes and suns as metaphors in continental European literature and art, drawing on theoretical insights from French continental authors such as Jean-François Lyotard and Ray Brassier. Lyotard suggests that black holes signify the ultimate form of the sublime, representing the displacement of humanity and our unease with our place in the cosmos. On the other hand, Brassier views black holes as a consequence of the entropic dissolution of matter, reflecting physical reality's indifference (...) to subjective or teleological significance. The study also presents a curated collection of literary works and artworks that employ black holes and suns as metaphors, examining the emergence of these metaphorical objects and identifying discursive and epistemological shifts in society. Furthermore, this collaborative research project, involving the Pontifical Catholic University of São Paulo and the Federal Fluminense University in Brazil, and the Charles University in Prague in the Czech Republic, aims to provide a valuable resource for further academic inquiry. (shrink)

A mecânica quântica empreendeu a substituição do materialismo científico, por uma visão cada vez mais “formal” da natureza, dentro da qual a própria matéria seria uma conseqüência física de um outro estado natural que precede o nível das partículas subatômicas, constituído por relações de simetrias, forças e processos, para além das possibilidades observacionais, e ao alcance, tão somente, da reflexão racional pura. Além disto, a Física Contemporânea trabalha com conceitos e problemas filosóficos de extrema importância, como “Causalidade”, “Origem da Matéria”, (...) “Constituição do Cosmos”, “Limites e Possibilidades do Conhecimento”, “Objetividade”, e “Determinismo”, de modo que uma investigação filosófica deste campo científico tão marcado pela Filosofia faz-se muito relevante para compreendermos a atual visão que a ciência tem da natureza e qual a filosofia subjacente à física contemporânea. (shrink)

This first full-length study of the Arabic reception of Plato's Timaeus considers the role of Galen of Pergamum in shaping medieval perceptions of the text as transgressing disciplinary norms. It argues that Galen appealed to the entangled cosmological scheme of the dialogue, where different relations connect the body, soul, and cosmos, to expand the boundaries of medicine in his pursuit for epistemic authority – the right to define and explain natural reality. Aileen Das situates Galen's work on disciplinary boundaries in (...) the context of medicine's ancient rivalry with philosophy, whose professionals were long seen as superior knowers of the cosmos vis-à-vis doctors. Her case studies show how Galen and four of the most important Christian, Muslim, and Jewish thinkers in the Arabic Middle Ages creatively interpreted key doctrines from the Timaeus to reimagine medicine and philosophy as well as their own intellectual identities. (shrink)

Resumo: Vivendo os momentos contemporâneos da sociedade, da ciência,da tecnologia, da virtualidade e do quadro de giz; me ponho como uma sintomatologista desses tempos. Para isso, eventualmente, me desnudo do ser professora, para, assim, poder olhar o que não vejo quando estou nas vestes dessa identidade. Os sintomas fazem com que escreva e trace muitas linhas para transitar nesse cosmo da “didática no currículo”. Algumas dessas linhas são lisas, sinuosas, umas ainda não ditas, outras ainda têm que ser esfaceladas, (...) porém elas estão sendo experimentadas com as forças da vida. Ponho-me a escrever e a estudar as questões de didática e de currículo,fazendo interlocuções com outras áreas do conhecimento como a filosofia, a história da ciência, a história e a arte. É claro que não pretendo esgotar questões dessa temática nem que o quisesse, pois são estudos de muitas vertentes conceituais. O leitor vai encontrar duas forças que produzem e produziram as didáticas: as vertigens da modernidade e as da pós-modernidade. Essas forças vertiginosas traçaram territórios diferenciados nas propostas de currículos e de planejamentos. O que quero e faço são bricolagens teóricas para encaminhar algumas teses e descrições que trago a este ensaio. Palavras-chaves: Didática. Planejamento. Pós-currículo.: Surviving the contemporary moments of Society, Science, Technology, Virtuality and also the picture of a chalk, I describe myself as a symptomatologyst of this time, and to do so, I eventually undress myself of being a teacher in order to be able to see what I cannot when I am in the garments of this identity. The symptoms make me write and draw lines to go into the cosmos of “Didacticism in the curriculum”. Some of these lines are still smooth and winding, some have not been stated yet, and some need to be wrecked. However they are being tried by the strength of life. Issues about Education and Curriculum will go through inter-phrases with other areas of knowledge like Philosophy, History of Science, History and Art. I clearly do not intend to exhaust this issue, since these studies are conceptualized from a great variety of origins. The reader is going to find two strengths which have produced didacticism: the dizziness of Modernity and Pos-modernity. These dizzy strengths drew differentiated territories to curriculum and planning proposals. What I am going to do is a theoretical bricolage to direct some theories and descriptions. Keywords: Didacticism. Planning. Poscurriculum. (shrink)

Literary renditions of cities have always gravitated towards the spatial imagination and its ethical counterpart outside the textual space. This paper explores the multicultural geography of the North Indian city Allahabad observed through Neelum Saran Gour’s postcolonial narratives Allahabad Aria and Invisible Ink, projecting the narrative alignment of spatial aesthetics and cultural ethics. Interrogating the spatial dimensions of a “narrative world” within narrative theory and its interdisciplinary crossover with cultural geography, the article seeks to examine Gour’s literary city not simply (...) as an objective homogeneous representation, but as a “kshetra” of spatio-cultural cosmos of lived traditions, memories, experiences and collective attitudes of its people, in the context of E. V. Ramakrishnan’s theoretical reflections. The article proposes new possibilities of adapting the Indian concept “kshetra” to spatial literary studies; its aim is also to suggest a new source of knowledge about the city of Allahabad through a community introspection of “doing culture” in the texts, bringing into view people’s shared experiences, beliefs, religious practices and traditions as offshoots of the postcolonial ethos. The article aims to re-contextualize the city’s longstanding multicultural ethics in the contemporary times of crisis, which may affect a shift in the city’s relevance: from regional concern to large-scale significance within ethnically diverse South Asian countries and beyond. (shrink)

Nesta reflexão sobre a concepção e a percepção de tempo e de temporalidade no antigo Egipto enfatizam-se as várias formas de encarar o tempo existentes entre os antigos Egípcios, as suas diferentes e operantes marcas, regulares e cadenciadas, aplicáveis ao Cosmos e ao indivíduo e o modo como afectavam, directa ou indirectamente, os comportamentos das diferentes camadas da sociedade egípcia.Além de, obviamente, conhecer os efeitos e a influência da passagem do(s) tempo(s), a sociedade egípcia destacou-se pela sua particular ânsia de (...) superação e anulação desses efeitos. O desejo de abolir o tempo e a ideia de uma apaziguadora eternidade no Além foram, durante muitos séculos, objectivos e ideias estruturantes dos seus modos de ser e de estar, quer no plano mental quer no material. (shrink)

Il volume analizza e commenta le lezioni inedite che Cosmo Guastella, docente di Filosofia teoretica nell’Università di Palermo, tenne tra il 1903 e il 1915. Il testo contribuisce a colmare un aspetto inedito per la ricostruzione dell’intera produzione de.

O presente trabalho visa compreender as contribuições de Warat para uma visão nãoengessada do ensino jurídico. Trata-se de analisar a dogmática jurídica a partir de uma desconstrução que se dá no entrelaçamento entre Direito e Arte, perpassando pelo amor. Há ainda uma necessidade de ter uma cosmovisão para transformar a dogmática jurídica em um ensino jurídico plural, para isso é necessário sair da ordem (cosmos) e encontrar a desordem (caos) e o professor tem papel fundamental nessa transformação, pois este seduz (...) e liberta. Essa didática libertadora é conduzida por uma concepção diferenciada entre razão e emoção. (shrink)

O presente trabalho apresenta uma nova perspectiva de interpretação da Crítica darazão pura. O autor empreende uma leitura cosmo-politica da obra principal de Kant, não apenas por sua primeira Crítica conter referências políticas explícitas, mas, sobretudo, pelo fato de o filósofo de Kônigsberg apresentar nela umarazão que não é solipsista, mas sim republicana.

The circumstances present themselves as definitive when trying to run any human action, especially those that relate to the achievement and maintenance of power. Assuming that the higher the power of fortune less freedom to commit actions that can lead to successful political actor in the world of contingency, it becomes essential to know how it exercises power over the actions of men. But is it possible to do it precisely? We start from the historical context in which the works (...) of Machiavelli are written to understand the relationship the author establishes with tradition, sometimes taking it, now opposing it. We recovered Machiavelli’s texts and established dialogue with some commentators the author’s work to investigate the question of fortune itself. (shrink)

Leitura da 1ª questão do capítulo 1 do Comentário ao ‘De Coelo’ dos Jesuítas de Coimbra , “Se o Universo é ou não perfeito”. Pleiteiase por um interpretação que deixe falar o texto nos nossos dias, a saber, enquanto interrogação sobre o lugar que o cosmo ocupa no coração do Homem.Não se podendo pensar o Homem independentemente do “magnus mundus”,o cosmo tem no Homem a condição da sua legalidade.The article deals with question 1st of the Coimbra Jesuit Commentary (...) on the Aristotelian ‘De Coelo’ , “Whether the Universeis perfect”. The Author aims at reading anew the Portuguese question, pointingto the place the Universe has in man’s heart by underlining that the cosmosmust have in man its conditions of legality. (shrink)

The article deals with question 1st (chapter 1) of the Coimbra Jesuit Commentary on the Aristotelian ‘De Coelo’ (1593), “Whether the Universe is perfect”. The Author aims at reading anew the Portuguese question, pointing to the place the Universe has in man’s heart by underlining that the cosmos must have in man (“parvus mundus”) its conditions of legality.

English and Portuguese Between the 5 th and the 6 th centuries A. D., the Neoplatonic school of Alexandria, where the philosophical didactic follows a specific cursus studiorum , is opened also to the Christian students. D espite some divergences of religious (but also of economical and of political) natures, and after some violent events which occur in the Egyptian city, the Alexandrian school is linked to its contemporary Neoplatonic school in Athens. And indeed t he Prolegomena to Platonic Philosophy, (...) i.e. t he introductory lectures discussed by an Anonymous professor in order to present the characteristic of Platonic philosophy, show that the method of teaching Plato is still the same. According to the Neoplatonic exegetical tradition, the text emphasizes that the dialogical artefact fashioned as a cosmos by Plato is a paideutic instrument with a purpose to look away from the sensible and to guide towards the intelligible. Plato, through dialogues, eikones of the invisible, does not create illusions, but contributes to the practice of ‘assimilation’ by filling the writings with greater contents. KEY-WORDS : Plato, Prolegomena , analogy, visible cosmos, invisible cosmos. Entre os século V e VI d.C., a escola neoplatônica de Alexandria, onde a didática filosófica segue um preciso cursus studiorum , é aberta também aos estudantes cristãos. Não obstante algumas diferenças de natureza religiosa (mas também econômica e política), e em seguida a alguns violentos acontecimentos que golpeiam a cidade egípcia, a escola de Alexandria permanece ligada à contemporânea escola neoplatônica ateniense. E, de fato, os Prolegomena à filosofia de Platão, isto é as lições introdutórias dadas por um professor anônimo para apresentar as características da filosofia platônica, mostram que o método de ensinar Platão é ainda o mesmo. Seguindo a tradição exegética neoplatônica, o texto sublinha que o artefato dialógico, plasmado como um cosmo por Platão, é um instrumento paidêutico que tem o objetivo desviar o olhar do sensível e guiar rumo ao inteligível. Platão, através dos diálogos, eikones do invisível, não cria ilusões, mas contribui para a prática da “assimilação” preenchendo os escritos de maiores conteúdos. PALAVRAS CHAVES: Platão, Prolegomena , analogia, cosmo visível, cosmo invisível. (shrink)

This provocative volume, one of the most important interpretive works on the philosophical thought of the Renaissance, has long been regarded as a classic in its field. Ernst Cassirer here examines the changes brewing in the early stages of the Renaissance, tracing the interdependence of philosophy, language, art, and science; the newfound recognition of individual consciousness; and the great thinkers of the period—from da Vinci and Galileo to Pico della Mirandola and Giordano Bruno. _The Individual and the Cosmos in Renaissance (...) Philosophy_ discusses the importance of fifteenth-century philosopher Nicholas Cusanus, the concepts of freedom and necessity, and the subject-object problem in Renaissance thought. “This fluent translation of a scholarly and penetrating original leaves little impression of an attempt to show that a ‘spirit of the age’ or ‘spiritual essence of the time’ unifies and expresses itself in all aspects of society or culture.”—_Philosophy_. (shrink)

O presente estudo investiga a seguinte questão: a natureza definida por Aristóteles na _Física _e no _De caelo_ como princípio intrínseco e causa de movimento, especialmente da locomoção, de fato, é o princípio e a causa da locomoção cósmica, para Alberto Magno, Boaventura de Bagnoregio e Christine de Pizan? A hipótese estabelecida aqui sustenta uma resposta negativa. Para tanto, primeiro contextualizarei brevemente o surgimento da cosmologia universitária parisiense, o que é feito mediante a articulação entre as noções de _machina mundi_ (...) e _impetus_ realizada por João de Sacrobosco. Com efeito, ao explicar a perene locomoção da máquina cósmica, Sacrobosco silencia no que toca à natureza do _impetus_. Alberto, Boaventura e Christine, por sua vez, entendem que a causalidade da natureza está limitada às esferas e às classes naturais determinadas, ou seja, no domínio do todo, do cosmo, a _causa motus_ se reduz à _causa essendi_, o _creator_, que é a divindade, razão pela qual o _impetus_ que locomove a máquina cósmica não parece ser natural. Assim sendo, a questão que surge na cosmologia ou física se estende para a metafísica e para a teologia natural, tonando a discussão complexa o suficiente para despertar interesse filosófico. (shrink)

Nella storia del pensiero non è infrequente il caso di opere capitali circolate mutile. A volte per ragioni estrinseche, più spesso per motivi riconducibili a conflitti agiti, patenti o sotterranei che siano. Quando i testi vengono infine reintegrati, non si compie solo un dovere restitutivo: le idee tornano a vivere nella loro pienezza. Di una simile vicenda Individuo e cosmo nella filosofia del Rinascimento offre un esempio paradigmatico. Alla sua pubblicazione nel 1927, al culmine della elaborazione teoretica di Ernst (...) Cassirer maturata nella cerchia amburghese di Aby Warburg, fu subito chiaro come il Rinascimento assumesse una fisionomia nuova, plurivoca e tutt'altro che pacificata. Attraverso le nozioni di individuo e cosmo - quello interiore compendiato dal microcosmo e quello fisico, a cui l'uomo appartiene e da cui è trasceso - venivano alla luce i nuclei etici e conoscitivi della modernità, quali i rapporti tra libertà e necessità e tra soggetto e oggetto. Dalla ricchissima trama di idee, riflessioni e congetture che Cassirer riusciva a intessere attingendo non solo a filosofi, ma anche a scienziati, poeti e retori, si distaccavano per rilievo peculiare i contributi di pensiero di due figure, il tedesco Niccolò Cusano e il francese Charles de Bovelles. A sottolineare la loro centralità, Cassirer poneva in appendice il dialogo Della mente del primo e Il sapiente del secondo, con le splendide figure dell'edizione originale del 1510. Entrambi gli scritti risultavano però espunti nella traduzione italiana di Individuo e cosmo nella filosofia del Rinascimento apparsa nel 1935, in un clima gentiliano che promuoveva una visione tutta italocentrica della Rinascenza. Oggi, dopo che i miti di autoctonia e di supremazia spirituale si sono sgretolati, recuperare l'interpretazione cosmopolita di un'epoca fondante della storia culturale europea ha una valenza che esorbita dal puro ambito storiografico. La prima traduzione integrale, e completamente rifatta, del testo di Cassirer risponde a un'esigenza del nostro tempo: rompere con le prospettive unilaterali. Perché «ogni genio autenticamente grande, vale a dire ogni genio nazionale nel senso più profondo, ci costringe subito ad abbandonare un punto di osservazione così limitato». (shrink)

Centrada na reflexão sobre as diversas formas culturais que geram o liame simbólico entre homem e mundo, a filosofia cassireriana está, simultaneamente, comprometida com uma “antropologia da individuação”, através da qual é possível vislumbrar as possibilidades de formação da consciência humana face ao universo mediado pelo símbolo. Tal como Cassirer inúmeras vezes reitera, é no interior desse universo que devem ser procurados os principais nexos individuantes subjacentes à energia criadora do espírito. Daí que, no próprio conceito de cultura cassireriano, as (...) formas simbólicas – mito, religião, ciência, arte, linguagem, técnica – assumam, ab initio, o estatuto de realizações progressivas da auto-libertação do ser humano. Ao contrário da tese da Tragödie der Kultur, de Georg Simmel, as formas simbólicas e os seus artefactos materiais não encerram o sujeito num cosmo auto-suficiente, absoluto e definitivo, cuja natureza objectiva tende a pôr em causa a formação da sua vida subjectiva. Para Cassirer, inversamente, os processos de simbolização são inscrições do sentido em devir, isto é, tanto estruturam a apreensão da realidade como pressupõem a sua contínua transformação. (shrink)

This article presents the Gabriel Tarde’s monadology and imitation philosophy to show its complementarity in the constitution of a “universal sociological point of view”, the sociological interpretation of all phenomena, material, biological and human. On the one hand Tarde establishes a neo-monadology by opening Leibniz's closed monads. The open monads constitutes, through their mutual possessions, the agreements and harmonies that Leibniz explained by the system of pre-established harmony. These agreements are monadic societies of many types who explain the constitution of (...) any phenomenon. On the other hand Tarde tries, through its imitation philosophy, to provide a scientific substrate to an emerging sociology, taking the imitation as the anthropological aspect of an associative activity that is present in the entire cosmos. Thus, trying to purify to depurate the social science’s own subject, Tarde find a kind of causality that, for the clarity by which she offers itself to the observer on the human societies, is extended to the entire nature, illuminating the obscure and inaccessible background in which the monadic associations take place. (shrink)

Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} O presente escrito aborda a relaçáo entre subjetividade e objetividade, mais precisamente trata da constituiçáo e configuraçáo da subjetividade na concepçáo do racionalismo crítico de Karl Popper. Considerando que para os fins deste texto os termos “eu” e “sujeito” sáo usados como sinônimos, o título do presente artigo poderia (...) ser: “O que o sujeito pensa que está fazendo no cosmos?”; “O ‘eu’ pensa que por ser autocriado é Deus?”; “Pode objetivamente uma máquina ser insubstituível?” Ou ainda: “O fantasma emerge no mundo”; Todas essas possibilidades têm em comum a indicaçáo direta ou metafórica da interdependência entre o “eu” (o sujeito, o fantasma, a personalidade), o cérebro (máquina, corpo) e o pensamento objetivo (resultado da interaçáo entre o “eu” e o cérebro). Qualquer das possibilidades acima evita as variáveis à pergunta que tradicionalmente foi feita: o que é o “eu”? Este tipo de questáo normalmente conduz a respostas essencialistas, infrutíferas e que redundam em verbalismos e equívocos. (shrink)

Seneca's Medea carries out a plan of revenge that follows a retaliation mechanism inspired both by fury and by an established principle of reciprocity. This principle follows the rules, described in Seneca's De ira, of revenge aroused by anger. Medea had earlier been guilty of crimes against her own family, in order to assist Jason; she now maintains that she has fallen victim to the very same offenses. Therefore she now resolves to perpetrate similar crimes upon the husband who has (...) decided to leave her. In retaliation for the loss of her father's kingdom, of her brother Absyrtus, and of her own virginity she now kills Creon and his daughter, as well as her own children. Medea can thus create a fictitious link between the parts of her identity that have been thrown into disarray by her separation from Jason. In fact, the crimes she commits as a wife, in order to get rid of Jason, are just the inexorable consequence of the crimes she had committed as a girl, in order to join him. The separation which thus comes about conforms to the rules of a normal Roman divorce: the wife leaves her husband's home as well as her children, but her dowry is returned to her. Towards the end of the tragedy, Medea goes so far as to say that she has retrieved the "dowry" of crimes she paid in order to become Jason's wife, since she has recovered her father's kingdom, her brother, and her virginity as well. This is no more than a wild illusion, but in considering its elaborate rhetorical form we gain an idea of the kind of balance which is the aim of Seneca's Medea as she accomplishes her revenge. (shrink)

Uma estrutura formal das leis da física modema consiste em que elas são reversiveis em relação ao tempo. Isso cria problemas para a cosmologia relativista a partir do momento em que Gódel mostrou que a reversibilidade em relação ao tempo pode ser uma propriedade real do Universo. Mesmo que o mito platônico docosmo invertido no Político tenha tido uma origem essencialmente política, o argumento do tempo invertido no Universo continua relevante para a filosofia modema da ciência.

In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:BOOK REVIEWS 127 les Paiens de leurs t6nebres,... de les fortifier de telle sorte contre les pr~jugez & contre les erreurs populaires qu'ils fussent incapables d'y tomber. Again, we learn that Bayle says "we do not know if a substance is by nature spiritual or corporeal, nor if the soul is immortal" with references to "Pyrrhon, B" and "Charron, O" (p. 112). Whatever Professor Mason means about substance, it (...) is not contained as far as I can see in "Pyrrhon, B"; and the point in "Charron, O" is that there is no irrefutable proof of the immortality of the soul. 2Professor Mason is following Voltaire's example more thanBayle's when he attributes to an author implications or attitudes not clearly expressed in the original. This is not to say that his conclusions are totally invalidated; on the contrary, they stand up despite his unreliability on Bayle, for his principal concern is Voltaire's reactions to the Scholar of Rotterdam. Apart from these reservations, it is good to have so important and so complicated a subject so compactly documented. CRAm B. BRVS~ Columbia University Das medizinische Weltbild des Paracelsus. Seine Zusammenhiinge mit Neuplatonismus und Gnosis. By Waiter Pagel. (Wiesbaden: Franz Steiner Verlag, 1962. "Kosmosophie", Forschungen und Texte zur Geschichte des Weltbildes, der Naturphilosophie, der Mystik und des Spiritualismus vom Sp~tmittelalter bis zur Romantik, ed. by K. Goldammer, Vol. I. Pp. xvi ~- 160. DM 24.) The new monograph series "Kosmosophie" couId not have been introduced more excellently than by Walter Pagel's work on Paracelsus which supplements and extends his earlier study Paracelsus, An Introduction to Philosophical Medicine in the Era of the Renaissance (Basel & New York: 1958). The new series is devoted to studies in the history of science, exploring the old traditions of a "sophic" understanding of the cosmos which always existed side by side with a "logical" one, i.e., the heritage from ancient mysticism, gnosticism, alchemy, and metaphysical speculation which so "disgracefully" characterizes the beginnings of modern science. In this book, Pagel tries to locate the great physician and philosopher Theophrastus of Hohenheim called Paracelsus (1493-1541) within the history of science at that turning point between the Middle Ages and the Renaissance and to understand him on the basis of the specific relationship of inheriting and modifying the traditions of neoplatonie and gnostic thought in his writings. After an introductory chapter about Paracelsus's position in the history of medicine and in contemporary times, the author investigates the neoplatonic and gnostic sources and presuppositions for the medical-physical world-view of Paracelsus. It should have been pointed out more clearly in this chapter, however, that the study of gnosticism and its effect upon the thinking of the later Hellenism is still in its beginning stages. He describes, then, Paracelsus's world of ideas as it is to be seen in the light of these neoplatonic and gnostic traditions: the doctrines of the invisible spiritual world, the astral powers, the astral body, dualism of sex, the two kinds of fire, the Logoi, the elements, primordial matter, etc. In each case, possible connections with the Hermetic writings, alchemy, gnosticism, neoplatonism, and their transmission through mysticism, cabbala, and the neoplatonic philosophers of the Renaissance (especially Marsilius Ficinus) as well as through St. Augustine have been discussed. Here are a few other distressing misrepresentations of what Bayle has to say: p. 30, on Jews; p. 30, n. 6, on the inspiration of scripture; p. 31, n. 2, on the same subject; p. 37, on miracles; p. 61, n. 1, on man's dominion over animals; p. 92, n. 4, on Christian and natural morality; p. 137, n. 4, on moral and speculative dogmas. Page 92, n. 9, refers to several pages in which Bayle's concluding remark flatly contradicts Professor Mason's interpretation. Spot checks in Moland have turned up no misrepresentations of Voltaire's thought, which is generally less qualified than Bayle's. 128 HISTORY OF PHILOSOPHY The result is that this Hellenistic-Middle Age syncretism has had a far-reaching influence upon Paracelsus's thought. Because he was in no way a systematic philosopher, his writings are full of contradictions, developments, unitarian and dualistic tendencies, theistic... (shrink)

Este artigo apresenta uma exegese do In Physica II, 1, l. 11-14 de Filipono, texto no qual o autor expõe uma compreensão da noção de força como formadora e diretiva da totalidade dos corpos na medida em que os mantém no ser, conferindo, portanto, unidade e ordenação ao cosmo. Nesse contexto, é possível sustentar que a força vinculada com a locomoção natural dos corpos simples tomados em conjunto, o cosmo, é uma anima mundi. Para tanto, a noção de (...) vida, também presente no In Physica II, 1, l. 11-14, é tomada como chave de leitura, uma vez que por ela tem sentido afirmar que o cosmos possui uma forma, esta que, no limite, é a própria alma do cosmo. (shrink)

O pensamento renascentista foi responsável por uma vigorosa reflexão sobre a posição metafísica do homem no cosmos e sobre o papel da ação no interior da vida social. Tendo em vista este contexto, nosso artigo pretende discutir o pensamento de Montaigne, tanto no que se refere a sua filiação às pretensões humanistas, quanto no que diz respeito às divergências que o separam dessa vertente, especialmente aquelas que permitiram o engendramento da manière peculiar ao filósofo – a forma ensaio. Isto nos (...) permitirá, ademais, refletir sobre o potencial crítico do ensaísmo frente a alguns valores da Modernidade. (shrink)

The term Dao originally means a Way or Course or Guide, something very close to purposive action as such – a prescribed course to attain a prescribed goal. It is precisely something that is selected out, valued, desired, kept to rather than discarded. The Daoist usage of the term “Dao” is thus an ironic usage: it is used deliberately in the opposite of its literal sense to make a point – the real way to attain value is through what we (...) do not value, the real way is an anti-way, the real fulfilment of purpose lies in letting go of purpose. Purpose by definition excludes the purposeless. But this relationship is not symmetrical; purposelessness does not exclude purpose. On the contrary, it includes, allows, and even generates purpose. Not one purpose, however, but infinite purposes, all of which remain embedded in a larger purposelessness, but not contradicted or undermined by it. The structure of purpose is such as to either exclude or to subordinate the purposeless. But even if merely subordinated rather than excluded, purposelessness ceases tobe genuinely purposeless. It becomes instead instrumental to purpose, pervaded completely by purpose. So a monotheist cosmos is one that ultimately forecloses entirely purposelessness, and thereby also undermines all forms of inclusiveness, non-duality, and the non-personal. The relation of purpose to purposelessness is more tricky than it appears. This essay attempts a direct reconfiguring of this relation through the concept of wu-wei as effortless and purposeless action. (shrink)

La encarnación del Verbo de Dios, que culmina en el misterio pascual de la muerte y resurección de Jesucristo, es el hecho fundamental y la novedad radial del Cristianismo. En la encarnación del Verbo, el Dios infinito y creador se autocomunica amorosamente a lo otro creado, para redención y divinización del hombre, para recapitulación del cosmos.